domingo, 4 de abril de 2010

A PEDRA

A PEDRA

O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já David matou Golias,
e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...

E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
Autor Desconhecido

Um comentário:

  1. As nossas pedras e os nossos tropeços, causam sentimentos de angústia, mas o que difere o resultado desses tropeços é a forma de agirmos e convivermos com essas dificuldades.
    Na praia, vemos lindos castelos constuídos de areia, causando alegria e beleza, e a areia contudo não difere da pedra que nos faz tropeçar. Também possui características que impoem dificuldades, ela é fina, lisa e escorregadia, mas não impede que qualquer um construa com ela objetivos definidos ali na praia.
    Assim são as nossas pedras. Machucam, mas se as integrarmos ao nosso jardim, com certeza ela será parte da nossa paisagem e não incomodará tanto quanto se a jogarmos em qualquer lugar, esperando que desapareça por si só. Trabalhar com ela é a solução.
    Assim como a onda que desmancha o castelo na areia, faz parte da cena e causa sorrisos com o desmoronamento, nossas pedras podem nos fortalecer, nos trazendo novas visções, novos caminhos e nos levar a momentos únicos.

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