ANO NOVO, VIDA NOVA ?
Acorde no dia 1 de janeiro,
Olhe o mundo por inteiro,
Não perca nenhum detalhe,
Antes que com alguém fale.
Retenha toda a beleza,
Aí se sente à mesa,
Tome o seu café...
De coração aberto e com fé.
Aproveite esse dia bem,
Não se deixe ficar tenso,
Receba bem o ano que vem,
Ao velho balance o lenço.
Abrace a quem chegar,
Para participar desse altar,
Desfrutem junto a certeza,
De Ter DEUS na sua mesa.
Não faça planos... aceite,
Esse momento em deleite,
Feche os olhos tire proveito,
Dessa paz dentro do peito.
Se puder junte seus filhos,
Como os grãos da espiga de milho,
Façam juntos a promessa,
De amor... para o ano que começa!
Irani/22/12.99
Um blog para quem curte a família, sentada á mesa, com uma comida gostosa, feita por aquela que nos quer à volta. Um blog para quem ama poesias,curte cinema, música, livros, vinhos, queijos,uma boa comipanhia, e para aqueles que sabem que, comida rima com vida, e que família é tudo de bom, mas é coisa de doido, pois rima amor e dor. Irani Martins
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
E AINDA NÃO ENCONTREI O QUE PREGUEI
E AINDA NÃO ENCONTREI O QUE PREGUEI
Eu caminhei de um lado a outro…
Atravessei continentes…
Procurei nas aldeias distantes…
E também no centro das metrópoles…
Mas ainda não encontrei o que preguei…
Procurei no sorriso da criança…
Ou na consciência do adulto…
Em cada vulto… Um indulto…
Uma esperança…
Mas ainda não encontrei o que preguei…
Viajei… Naveguei…
E novamente solucei…
Pelo que não encontrei…
Uma paz em uníssono…
E ainda não encontrei o que preguei…
Voltei em silêncio…
Vi tantas guerras… Tanto calafrio…
Tanta morte anunciada em vida…
Vestida de Midas…
E ainda não encontrei o que preguei…
Vasculhei as cidades…
Vi tanta desigualdade…
Mesas cheias, frutas importadas…
Árvores coloridas, tão iluminadas…
Enquanto em tantas casas falta
O pão de cada dia…
Morrendo de fome tantos Josés e Marias…
E ainda não encontrei o que preguei…
Percorri todos os distritos…
Vi crianças pedindo esmolas…
Crianças sem escolas…
Rostos contritos… Pais aflitos…
E ainda não encontrei o que preguei…
Procurei por todas as ruas…
Vi tantas almas nuas…
Adolescentes drogados, abandonados…
Idosos nas calçadas jogados…
E ainda não encontrei o que preguei…
Fotografei cada coração…
No lugar da alegria e do perdão
Só enxerguei mágoa e tristeza…
Vi muita dureza e aspereza…
E ainda não encontrei o que preguei…
Ainda não encontrei o que procurei…
Um eco constante a cada ano…
Que ressoa aos meus ouvidos…
Vem-me o desânimo…
Os ideais de fraternidade…
Irmãos dêem-se as mãos…
Não fiquem na contramão do amor…
Semeando angústia e dor…
Porque o que preguei…
Foi à festa da libertação…
A igualdade entre os homens
Sem discriminação…
O direito à vida…
Toda gente por mim foi redimida!
Porque o que preguei…
Foi o direito a conscientização…
A luta para extinguir o mal…
E o desejo de um mundo ideal…
Porque o que preguei…
Foi o grito de protesto a opressão…
O dia a dia lutando com ardor…
Para a morte da miséria…
Para a ressurreição do amor…
Eu preguei a paz… O respeito… O amor…
E como nada disso,
Entre os homens encontrei…
Continuo procurando...
O que preguei…
Atravessei continentes…
Procurei nas aldeias distantes…
E também no centro das metrópoles…
Mas ainda não encontrei o que preguei…
Procurei no sorriso da criança…
Ou na consciência do adulto…
Em cada vulto… Um indulto…
Uma esperança…
Mas ainda não encontrei o que preguei…
Viajei… Naveguei…
E novamente solucei…
Pelo que não encontrei…
Uma paz em uníssono…
E ainda não encontrei o que preguei…
Voltei em silêncio…
Vi tantas guerras… Tanto calafrio…
Tanta morte anunciada em vida…
Vestida de Midas…
E ainda não encontrei o que preguei…
Vasculhei as cidades…
Vi tanta desigualdade…
Mesas cheias, frutas importadas…
Árvores coloridas, tão iluminadas…
Enquanto em tantas casas falta
O pão de cada dia…
Morrendo de fome tantos Josés e Marias…
E ainda não encontrei o que preguei…
Percorri todos os distritos…
Vi crianças pedindo esmolas…
Crianças sem escolas…
Rostos contritos… Pais aflitos…
E ainda não encontrei o que preguei…
Procurei por todas as ruas…
Vi tantas almas nuas…
Adolescentes drogados, abandonados…
Idosos nas calçadas jogados…
E ainda não encontrei o que preguei…
Fotografei cada coração…
No lugar da alegria e do perdão
Só enxerguei mágoa e tristeza…
Vi muita dureza e aspereza…
E ainda não encontrei o que preguei…
Ainda não encontrei o que procurei…
Um eco constante a cada ano…
Que ressoa aos meus ouvidos…
Vem-me o desânimo…
Os ideais de fraternidade…
Irmãos dêem-se as mãos…
Não fiquem na contramão do amor…
Semeando angústia e dor…
Porque o que preguei…
Foi à festa da libertação…
A igualdade entre os homens
Sem discriminação…
O direito à vida…
Toda gente por mim foi redimida!
Porque o que preguei…
Foi o direito a conscientização…
A luta para extinguir o mal…
E o desejo de um mundo ideal…
Porque o que preguei…
Foi o grito de protesto a opressão…
O dia a dia lutando com ardor…
Para a morte da miséria…
Para a ressurreição do amor…
Eu preguei a paz… O respeito… O amor…
E como nada disso,
Entre os homens encontrei…
Continuo procurando...
O que preguei…
Carmen Cecília & Carmen Vervloet
sábado, 19 de dezembro de 2009
AS VESTES DE GALA SÃO: SIMPLICIDADE, HUMILDADE E BONDADE
DA FESTA DE NATAL...
Natal é festa,
É surpresa!
Tanta coisa boa na mesa!
Quer festa melhor que esta?
E como vai o coração?
Vestido prá ocasião?
É preciso que esteja...
Antes de se sentar à mesa.
Já plantou solidariedade?
No solo fértil interior?
Afinal...neste dia o menino completa idade,
E gostaria de ganhar o amor,
Como presente...
Da humanidade!
Na mesa toalha branca,
Não precisa botar banca,
No centro o pão e o vinho,
Verás...não está sozinho!
Despoje a roupa de gala,
Jogue em qualquer mala,
Vista o traje da humildade,
E adornos de bondade,
Aja com simplicidade,
Verás...é só felicidade!
Abra o seu coração,
Acolha o seu irmão.
Viva assim o seu natal,
Isto não lhe fará mal,
Receba assim o ano que vem,
Isto só lhe fará bem.
IRANI/ 23.12.1999
Natal é festa,
É surpresa!
Tanta coisa boa na mesa!
Quer festa melhor que esta?
E como vai o coração?
Vestido prá ocasião?
É preciso que esteja...
Antes de se sentar à mesa.
Já plantou solidariedade?
No solo fértil interior?
Afinal...neste dia o menino completa idade,
E gostaria de ganhar o amor,
Como presente...
Da humanidade!
Na mesa toalha branca,
Não precisa botar banca,
No centro o pão e o vinho,
Verás...não está sozinho!
Despoje a roupa de gala,
Jogue em qualquer mala,
Vista o traje da humildade,
E adornos de bondade,
Aja com simplicidade,
Verás...é só felicidade!
Abra o seu coração,
Acolha o seu irmão.
Viva assim o seu natal,
Isto não lhe fará mal,
Receba assim o ano que vem,
Isto só lhe fará bem.
IRANI/ 23.12.1999
domingo, 13 de dezembro de 2009
PREPARANDO O CORAÇÃO PARA O RENASCIMENTO
DAR E RECEBER
Irani martins ferreira da silva
10/12/2003
Dar sem esperar nada em troca,
Isto é a máxima da caridade,
Todos sabemos disso,
Todos ignoramos isso.
Fazer o bem sem olhar a quem,
Isto é a máxima do amor ao próximo,
Todos sabemos disso, todos ignoramos isso.
Ouvi isso quando criança.
Ouço hoje na vida adulta,
Não aprendi ainda?
Pagar e receber,
Tudo nesta vida tem um preço,
Paga-se muito,
Paga-se pouco,
Paga-se nada.
Tudo nesta vida tem um valor,
Recebe-se muito,
Recebe-se pouco,
Recebe-se nada.
Recebe-se conforme pagou,
Paga-se conforme recebeu,
Toma lá, dá ca.
O tempo passa...
A vida se esvai...
Dará tempo de entender a lição?
Dará tempo de ouvir a razão;
E agir com o coração?
Irani martins ferreira da silva
10/12/2003
Dar sem esperar nada em troca,
Isto é a máxima da caridade,
Todos sabemos disso,
Todos ignoramos isso.
Fazer o bem sem olhar a quem,
Isto é a máxima do amor ao próximo,
Todos sabemos disso, todos ignoramos isso.
Ouvi isso quando criança.
Ouço hoje na vida adulta,
Não aprendi ainda?
Pagar e receber,
Tudo nesta vida tem um preço,
Paga-se muito,
Paga-se pouco,
Paga-se nada.
Tudo nesta vida tem um valor,
Recebe-se muito,
Recebe-se pouco,
Recebe-se nada.
Recebe-se conforme pagou,
Paga-se conforme recebeu,
Toma lá, dá ca.
O tempo passa...
A vida se esvai...
Dará tempo de entender a lição?
Dará tempo de ouvir a razão;
E agir com o coração?
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
O NATAL QUE CONHECI...ACONTECE POR AÍ?
DO NATAL E DAS COISAS DA INFÂNCIA.
Relembro... relembro sempre... e revivo!
Como são boas as lembranças que tenho!
Quem as ouve, pensa até que foi só alegria.
Sei que não foi, mas recebi a graça divina de só lembrar o gosto bom das coisas boas daquele tempo.
Natais simples, sem consumismo, até por ser uma era em que vivíamos um pouco à margem disso, mas natais muito felizes!
Lembro do Hermes ( antigo empregado) chegando, da carroça em frente`a casa, carregando uma leitoa, milho, frango e o perú embebedado ( pois esta era a receita de um assado macio), dos parentes que chegavam, do cabrito à caçadora, do cacho de uva colhido no quintal da casa, da macã (bebida) tão bem vinda.
Mas... acima de tudo lembro...
Lembro da bagunça prá fazer a rabanada.
De meu pai bravo, pois queria tudo no jeito prá fazer seu prato de natal. Lembro dele...
Lembro dele, abrindo as portas e colocando um disco na vitrola, enquanto íamos ver o presépio na igreja.
O presépio era especial. Era o centro do natal.
Lembro tanto do meu pai!
Ele nos ensinou a viver o natal em plenitude e a solidariedade ao mesmo tempo.
Se não o fazemos foi por opção adquirida ao longo de nossas vidas.
Mãe, lembra do manjar branco? Com calda de vinho? Prá mim natal tem que ter tudo isso e muito amor!
Onde foi parar aquele natal? Perdeu-se nas compras de roupas, de tenders, de castanhas e tantas frutas?
Tanto a saborear e tão pouco sabor de natal.
Natal a gente saboreia no coração, vivenciando cada parte, preparando tudo com muito amor.
O coração canta, mesmo que os lábios não demonstrem.
A gente renasce, mesmo que tudo esteja meio confuso.
Afinal...é natal... nascimento, renascimento...
É o amor feito homem que chega e nos abraça com a própria vida.
Irani Martins Ferreira da Silva 14.12.99
Relembro... relembro sempre... e revivo!
Como são boas as lembranças que tenho!
Quem as ouve, pensa até que foi só alegria.
Sei que não foi, mas recebi a graça divina de só lembrar o gosto bom das coisas boas daquele tempo.
Natais simples, sem consumismo, até por ser uma era em que vivíamos um pouco à margem disso, mas natais muito felizes!
Lembro do Hermes ( antigo empregado) chegando, da carroça em frente`a casa, carregando uma leitoa, milho, frango e o perú embebedado ( pois esta era a receita de um assado macio), dos parentes que chegavam, do cabrito à caçadora, do cacho de uva colhido no quintal da casa, da macã (bebida) tão bem vinda.
Mas... acima de tudo lembro...
Lembro da bagunça prá fazer a rabanada.
De meu pai bravo, pois queria tudo no jeito prá fazer seu prato de natal. Lembro dele...
Lembro dele, abrindo as portas e colocando um disco na vitrola, enquanto íamos ver o presépio na igreja.
O presépio era especial. Era o centro do natal.
Lembro tanto do meu pai!
Ele nos ensinou a viver o natal em plenitude e a solidariedade ao mesmo tempo.
Se não o fazemos foi por opção adquirida ao longo de nossas vidas.
Mãe, lembra do manjar branco? Com calda de vinho? Prá mim natal tem que ter tudo isso e muito amor!
Onde foi parar aquele natal? Perdeu-se nas compras de roupas, de tenders, de castanhas e tantas frutas?
Tanto a saborear e tão pouco sabor de natal.
Natal a gente saboreia no coração, vivenciando cada parte, preparando tudo com muito amor.
O coração canta, mesmo que os lábios não demonstrem.
A gente renasce, mesmo que tudo esteja meio confuso.
Afinal...é natal... nascimento, renascimento...
É o amor feito homem que chega e nos abraça com a própria vida.
Irani Martins Ferreira da Silva 14.12.99
domingo, 6 de dezembro de 2009
A SIMPLICIDADE E A HUMILDADE SEMPRE ESTÃO À FRENTE DOS VENCEDORES!
O ESCOLHIDO
Todas as vezes que fico decepcionada com o que me acontece nesta vida, paro e penso no pequeno Jamie Scott.
Jamie estava tentando conseguir um papel na peça da escola.
A mãe dele me contou que ele havia se dedicado de todo o coração àquela tarefa, mas ela receava que o filho não fosse escolhido.
No dia marcado para a distribuição dos papéis, fui com ela buscar Jamie após a aula.
Jamie correu para a mãe, com os olhos brilhando, cheios de orgulho e euforia.
- Sabe o que aconteceu mamãe?
- ele gritou, animado, em seguida proferindo estas palavras que até hoje me servem de lição:
- Fui escolhido para bater palmas e dar vivas!
Marie Curling.
sábado, 5 de dezembro de 2009
O segredo da felicidade está em valorizar o momento presente!
FELICIDADE É UMA VIAGEM, NÃO UM DESTINO
autor desconhecido
Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.
Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga.
Aí sim, a vida de verdade começaria.
Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho!
Assim, aproveite todos os momentos que você tem.
E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo;
e lembre-se que o tempo não espera ninguém.
Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade;
até que você volte para a faculdade;
até que você perca 5 quilos;
até que você ganhe 5 quilos;
até que você tenha tido filhos;
até que seus filhos tenham saído de casa;
até que você se case;
até que você se divorcie;
até sexta à noite;
até segunda de manhã;
até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova;
até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos;
até o próximo verão, outono, inverno;
até que você esteja aposentado;
até que a sua música toque;
até que você tenha terminado seu drink;
até que você esteja sóbrio de novo;
até que você morra;
E decida que não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO...
Lembre-se:
"Felicidade é uma viagem, não um destino".
autor desconhecido
Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.
Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga.
Aí sim, a vida de verdade começaria.
Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho!
Assim, aproveite todos os momentos que você tem.
E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo;
e lembre-se que o tempo não espera ninguém.
Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade;
até que você volte para a faculdade;
até que você perca 5 quilos;
até que você ganhe 5 quilos;
até que você tenha tido filhos;
até que seus filhos tenham saído de casa;
até que você se case;
até que você se divorcie;
até sexta à noite;
até segunda de manhã;
até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova;
até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos;
até o próximo verão, outono, inverno;
até que você esteja aposentado;
até que a sua música toque;
até que você tenha terminado seu drink;
até que você esteja sóbrio de novo;
até que você morra;
E decida que não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO...
Lembre-se:
"Felicidade é uma viagem, não um destino".
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