QUE EU VEJA ALÉM DAS NUVENS DO CÉU,
Que a mulher de hoje,
Traga dentro de si,
A alegria e a fé,
Da criança de ontem.
Para que a cada amanhecer.
Resgate novos sonhos,
E ilumine a vida com risos soltos,
Traga dentro de si,
A alegria e a fé,
Da criança de ontem.
Para que a cada amanhecer.
Resgate novos sonhos,
E ilumine a vida com risos soltos,
Que a mulher de hoje,
Como a criança, que foi,
Entenda que o ontem e o amanhã,
Não vieram gravados na sua essência,
E a vida deve ser vivida no tempo presente,
Como a criança, que foi,
Entenda que o ontem e o amanhã,
Não vieram gravados na sua essência,
E a vida deve ser vivida no tempo presente,
Que a mulher de hoje,
Ao olhar-se no espelho,
Veja detalhes que narram,
Ao olhar-se no espelho,
Veja detalhes que narram,
Enredos e histórias de risos e choros,
De uma vida bem vivida,
De uma vida bem vivida,
Que a mulher de hoje,
Ao fazer o balanço dos seus anos,
Tenha em suas mãos,
Ao fazer o balanço dos seus anos,
Tenha em suas mãos,
Umm saldo positivo de paz,
Que o seu andar mais devagar,
A passos curtos,
Não signifique carga desnecessária,
Pesando sobre seus ombros,
Mas sim, a sabedoria apreendida,
Que lhe desacelera o ritmo,
Alongando o tempo,
A passos curtos,
Não signifique carga desnecessária,
Pesando sobre seus ombros,
Mas sim, a sabedoria apreendida,
Que lhe desacelera o ritmo,
Alongando o tempo,
E que neste ato,
A mulher de hoje,
Ainda saiba olhar como criança,
Se deter nas pequenas surpresas da vida,
Observando e vivendo o "presente vida".
A mulher de hoje,
Ainda saiba olhar como criança,
Se deter nas pequenas surpresas da vida,
Observando e vivendo o "presente vida".
Que a mulher de hoje,
descubra tesouros, ao longo do dia,
descubra tesouros, ao longo do dia,
Que a mulher de hoje,
Saiba adentrar ao seu habitat original,
Recuperar seus pedaços perdidos,
Tornar-se una com sua própria essência.
Saiba adentrar ao seu habitat original,
Recuperar seus pedaços perdidos,
Tornar-se una com sua própria essência.
Saber-se mais que matéria,
Não mais,
Andar sem olhar as nuvens no céu,
E como a criança que foi,
Andar sem olhar as nuvens no céu,
E como a criança que foi,
Procurar formas no algodão das nuvens,
Ainda, curiosa, buscando conhecimento,
Ainda, curiosa, buscando conhecimento,
Como a criança que foi,
Mas tocando a vida,
Com sabedoria,
Com suavidade no tato e no trato,
Aprendendo com as sutilezas do caminho,
Que a mulher de hoje,
Tal qual a criança que brinca,
Encontre carneiros e aves,
Tal qual a criança que brinca,
Encontre carneiros e aves,
Nas nuvens que brincam no céu,
Mas que,
A mulher que aqui avalia seus anos,
Possa olhar além das nuvens,
Ver o azul do firmamento,
Entender a vida como infinito,
Se poetizar com a luz do luar,
Brilhar tal qual o Astro Rei que retorna sempre
A mulher que aqui avalia seus anos,
Possa olhar além das nuvens,
Ver o azul do firmamento,
Entender a vida como infinito,
Se poetizar com a luz do luar,
Brilhar tal qual o Astro Rei que retorna sempre
Iluminando,
Após a noite escura,
E olhando através das nuvens,
Ver, as Estrelas no Céu,
E fazer delas,
E olhando através das nuvens,
Ver, as Estrelas no Céu,
E fazer delas,
Berço para seus novos sonhos,
Como a menina que foi.
Como a menina que foi.
Que a mulher de hoje...
Pegue pela mão a criança que é,
E comemore as marcas, vitoriosas,
Que o tempo deixou em si.
Pegue pela mão a criança que é,
E comemore as marcas, vitoriosas,
Que o tempo deixou em si.
Irani Martins
28/04/2017
28/04/2017
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