REFLEXÕES EM UM FINAL DE TARDE
Tem dia que a vida nos testa, e achamos que vale insistir naquilo que julgamos ser o melhor, pensando até que precisamos nos melhorar e ajustar a rota do nossos crescimento espiritual.
A vivência e a experiência nos mostram o caminho da paciência, outras vezes, da benevolência, às vezes até conseguimos o exercício do perdão.
Mas tem dias, que o cerco se fecha, e notamos que temos limites. Que o certo e o errado estavam vinculados à procura do melhor de nós.
No entanto, percebemos também, que não somos assim tão corajosos e nem perfeitos, a ponto de anular nossos sentimentos. Aí o bicho pega, e pensamos em desistir de algumas pessoas da nossa vida, que temos cuidadosamente cultivado, por conta da nossa proposta de elevação.
As pessoas vão e vem na nossa tajetória de vida. Mas existem aquelas que são partes de nós.
A vida nos mostra que relacionamentos são difíceis, ainda mais porque eles nascem e se desenvolvem em uma teia de emoções e sentimentos. Isso, tanto faz com que sejam especiais, como faz com que tragam alegrias e tristezas.
São partes de nós, não há como separar ou dar pausa.
Assim, alguns desses relacionamentos nos levam à exaustão, tamanho o esforço que fazemos para que tudo seja bom.
Se analisarmos como uma fotografia, podemos até concluir que nem sempre vale a pena.
Mas se analisamos do lado de dentro, envolvidos na emoção dos nossos mais puros sentimentos, nós insistimos, e achamos que tudo vale a pena, se a alma não é pequena, como disse um poeta.
Mas e aí? Naqueles dias, em que percebemos que para sermos anjos ainda precisamos de asas, como fazer para continuar cultivando o que não quer florescer?
Hoje, estou assim...percebendo minha queda, pois vi que não tenho asas...
Coloquei aqui meus ortodoxos pensamentos, que podem não estarem claros para vocês meus amigos, mas garanto... a mim está muito pior!
Assim divido com vocês, na esperança de que me tragam luzes.
A vivência e a experiência nos mostram o caminho da paciência, outras vezes, da benevolência, às vezes até conseguimos o exercício do perdão.
Mas tem dias, que o cerco se fecha, e notamos que temos limites. Que o certo e o errado estavam vinculados à procura do melhor de nós.
No entanto, percebemos também, que não somos assim tão corajosos e nem perfeitos, a ponto de anular nossos sentimentos. Aí o bicho pega, e pensamos em desistir de algumas pessoas da nossa vida, que temos cuidadosamente cultivado, por conta da nossa proposta de elevação.
As pessoas vão e vem na nossa tajetória de vida. Mas existem aquelas que são partes de nós.
A vida nos mostra que relacionamentos são difíceis, ainda mais porque eles nascem e se desenvolvem em uma teia de emoções e sentimentos. Isso, tanto faz com que sejam especiais, como faz com que tragam alegrias e tristezas.
São partes de nós, não há como separar ou dar pausa.
Assim, alguns desses relacionamentos nos levam à exaustão, tamanho o esforço que fazemos para que tudo seja bom.
Se analisarmos como uma fotografia, podemos até concluir que nem sempre vale a pena.
Mas se analisamos do lado de dentro, envolvidos na emoção dos nossos mais puros sentimentos, nós insistimos, e achamos que tudo vale a pena, se a alma não é pequena, como disse um poeta.
Mas e aí? Naqueles dias, em que percebemos que para sermos anjos ainda precisamos de asas, como fazer para continuar cultivando o que não quer florescer?
Hoje, estou assim...percebendo minha queda, pois vi que não tenho asas...
Coloquei aqui meus ortodoxos pensamentos, que podem não estarem claros para vocês meus amigos, mas garanto... a mim está muito pior!
Assim divido com vocês, na esperança de que me tragam luzes.
Irani Martins
29/09/2012
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